Mais um capítulo do Coronavirus

 Então chegamos a mais um capítulo da atual novela da vida, que sem script, segue o Bel prazer de homens que por interesses escusos conduzem os demais aos seus propósitos questionáveis


É incrível o quanto a massa se deixa levar! o quanto são manipuláveis e passíveis! quando um regra só se considera se houver atendimento daquele interesse particular que, por possuir o poder concedido pela manada que segue para ser marcada a ferro, dita a regra no tom que mais lhe aprouver!


Hoje é ciência contra ciência, fé contra fé, partido contra partido, ideologia contra ideologia, humano contra humano, Droga Oral contra Droga Inóculada, público contra privado, aglomeração sendo apoiada nos coletivos e mercados, e a dispersão sendo proibida nas praias e parques.


A hora da contaminação só ocorre após o fechamento das atividades econômicas, usurpando a possibilidade do trabalhador desparecer num final de semana ou após um dia estressante ou até mesmo entediante de trabalho... 


Mesmo assim, diante do "dito cuidado", o peão é jogado à própria sorte dentro de um ônibus com excesso de passageiros, todos enlatados para seguirem por um percurso que pode durar até duas horas, sem considerar as conexões dos terminais integrados de passageiro, todos cansados, sugados, conduzidos, e alegremente passivos. Uma verdadeira manada!


Não podemos tentar entender. Seria um desrespeito desmedido contra os seis mil anos de evolução da inteligência do homo sapiens sapiens! Se ao menos houvesse a dignidade de se falar a verdade, de preferir o interesse coletivo ao particular,  de se permitir o conhecimento sem inclinação político-ideologica... 


No final, depois que a droga Inóculada for ministrada no rebanho, como se ferra o gado, não sabemos o que teremos. Em dez, vinte ou até trinta anos, o preço dessa "experiência" vai ser cobrado pela natureza, e novamente vão culpar o mosquito pelos casos clínicos "aparentemente" sem explicação.


Aprendi que a Fé deve ser depositada em Deus. nunca numa Droga, seja ela oral ou injetável; não se pode depositar fé em algo como a ciência, pois a fé não trabalha com exatidão, mas com impossibilidades.


Por fim, quem tem esperança na agulha ou na ciência pode se decepcionar, se não há remédio, há prevenção, mas se a prevenção é seletiva de acordo com os interesses políticos, é inerte.


Tenho descrença na solução expressa , entregue de forma milagrosa quando deveria ser científica. A ciência tem sido questionada por aqueles que juraram lealdade aos seus pilares, voltando-se as práticas medievais de soluções e definições precipitadas.


Entre esta atual ciência e a velha e boa fé, fico com a fé, pois está última não me proíbe de viver o mundo físico, quando este mostra suas possibilidades, mas diante do atual pano de fundo do impossível, a fé é a única alternativa, mas cuidado onde você tem depositado a sua.

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