Saber ler o terreno antes do salto

​"Não entre nas águas desconhecidas: podem ser profundas demais para você, ou rasas demais para um mergulho."

A arte de homiliar é, acima de tudo, a arte de ler a vida. 📖✨

“Não entre nas águas desconhecidas, podem ser profunda demais para você, ou raso demais para que você venha mergulhar.”

No nosso blog, exploramos as profundezas da alma, mas com o respeito que cada mistério exige. Nem todo o caminho deve ser percorrido à pressa, e nem toda a água é o que parece à superfície. É preciso discernimento para saber onde deixar o coração mergulhar.

Saber ler o terreno antes do salto. 🌊

Muitas vezes, o perigo não é apenas a profundidade que nos ultrapassa, mas a falta dela onde esperávamos encontrar substância.

“Não entre nas águas desconhecidas, podem ser profunda demais para você, ou raso demais para que você venha mergulhar.” — Uma máxima para a vida e para a fé.

Cuidado com o que você subestima. ⚠️

Muita gente teme o que é profundo, mas esquece que o raso também machuca. Entrar em águas desconhecidas exige mais do que coragem; exige leitura de cenário.
Como eu costumo dizer: 

não mergulhe sem antes sondar. O que parece infinito pode te afogar, e o que parece seguro pode te ferir pela falta de substância

O profundo nos ensina sobre nossos limites. O raso nos ensina sobre nossas expectativas.
Slide. Não é sobre medo, é sobre se preservar para os mergulhos que realmente valem a pena.

Mergulhar é um ato de entrega, mas antes da entrega, vem o discernimento. 🌊

“Não entre nas águas desconhecidas, podem ser profunda demais para você, ou raso demais para que você venha mergulhar.”

Nem todo abismo é para ser explorado e nem todo espelho d’água merece o seu fôlego. O equilíbrio está em saber onde o seu mergulho é seguro e onde a sua profundidade é respeitada.

Um paradoxo muito real da experiência humana🫴🏽 

 o perigo não está apenas na imensidão do que nos ultrapassa, mas também na dureza do que nos falta.

Um peso filosófico e preventivo🔥

Um provérbio de proteção. Enquanto o "profundo demais" fala sobre a humildade de reconhecer nossas limitações, o "raso demais" fala sobre a percepção de não projetar profundidade onde não existe nada.

 O impacto🗽

A Dualidade: Geralmente, as pessoas só temem o que é grande (o profundo). Alertar sobre o raso traz uma camada de sabedoria sobre decepção e frustração.
A Imagem Visual: O "mergulho" 
é uma metáfora universal para entrega emocional, profissional ou espiritual.
O Equilíbrio: Ela sugere que o ideal não é evitar a água, mas sim buscar o lugar onde se pode nadar com segurança e propósito.

Essa é uma reflexão poderosa sobre prudência e autoconhecimento. Ela toca em dois riscos opostos que enfrentamos ao encarar o novo:

O Abismo (Profundo demais): O perigo de sermos engolidos por situações para as quais não temos preparo, fôlego ou ferramentas. É o alerta contra a negligência e o excesso de confiança.

O Impacto (Raso demais): O perigo de mergulhar de cabeça em algo que não tem substância, resultando em ferimentos porque subestimamos a superficialidade da situação.
Muitas vezes, o "raso demais" é mais perigoso que o profundo, pois é onde baixamos a guarda. Essa frase soa como um conselho sobre temperança: a importância de sondar o terreno (ou a água) antes de entregar todo o seu peso a ele.

Como aplicar essa sabedoria no dia a dia?🤔

Sondagem:
Antes de um grande investimento ou mudança de carreira, faça perguntas. Não mergulhe sem medir a profundidade.

Respeito aos Limites: 
Reconheça que nem toda oportunidade, por mais bonita que pareça na superfície, é adequada para o seu momento atual.

Observação: 
Às vezes, o desconhecido exige que primeiro caminhemos com a água pela canela antes de tentarmos nadar.

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