O que vejo

O que vejo são pessoas

Que pregam o comunismo, mas vivem ardentemente uma paixão pelo capitalismo!
Que odeiam países capitalistas, mas adoram férias longe dos países comunistas!
Que pregam o repartir, mas consomem em um iPhone o valor de dez smatphones populares!
Que falam muito sobre discurso de ódio dos outros,  mas vivem odiando os outros em seus discursos.
Que chamam os outros de fascistas, mas desejam com toda força que todos dependam do Governo!
Que se pintam de vermelho, mas esquecem que nossas cores são verde e amarela;
Que falam de democracia, mas buscam motivos para mudar sem nenhum respeito a escolha de mais da metade dos brasileiros...

O que vejo são irmãos

Vítima de uma pátria que se chamava educadora
Que falava de respeito à minoria
Que pregavam a esperança
Mas com tudo isso
Só queriam hegemonia...
O que de fato não tiveram,
Nem na educação
Nunca na minoria
Sempre na fome e na miséria
E a cada dia mais o povo sofria!
Milhões iludidos
Pobre endividados
Ricos apadrinhados
Políticos sujos,
Povo desarmado de pólvora e argumentos!
Acreditando na revolução das flores
Sofrendo a carga de um Bicho cantando pelo Mestre Lula: "o maior desevolvimentista da nação... O Jumento nosso irmão"...

O que vejo é a cegueira,
em ambos os lados: Esquerda e Direita,
E no meio
"Eles" apertam a mão:
Patrão, Artistas, intelectuais, Políticos e Latifundiários!
Esperando que haja migalhas
Não do pão
Pois eles têm a bandeja!
Mas os pedaços do povo,
Para que, assim como um médico louco
Reconstruam de partes humanas
Um monstro odioso,
Que não se chamará mais povo
Nem lutará mais por sua nação.

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