Não temo a morte, antes, tenho pavor do sofrimento, seja o meu ou daqueles que sentirão mediante minha falta aqui;
Encaro o salário do erro como uma passagem que todos temos que enfrentar, enquanto que o sofrimento, pode ser algo que podemos evitar.
No Jardim, o Mestre não temeu a morte, antes pediu o afastamento de sofrer a separação do Pai, de sentir o erro medonho em si, de ser pecado por nós... Não tenho medo da morte, antes abomino a dor, a dependência, a sensação de ser impotente e incapaz para superar coisas simples. Prefiro passar pelo destino das massas, a ter que "sobreviver" com esses medo.
Se desejo a morte? Nunca! Amo, Quero, preciso, e prefiro a VIDA, porém, encaro está como o início de uma estrada que naturalmente, por um caminho ou outro, nos levará a inexistência.
Pior que a cova, é a vida morta! Sem sons, cheiro, cores, sensações... Essa morte é sofrer em vida, e o sofrimento nunca pode ser parte comum de uma ser vivente.
A pergunta que persiste na mente é se estamos vivos ou se já morremos aguardando apenas nosso sepultamento? Há mortos que são mais vivos que que os vivos que já estão mortos!
Quantos ainda são lembrados pelos seus feitos, pensamentos, atos e valores, pois viveram intensamente seu momento, sem medo ou reservas, fazendo de sua morte apenas uma passagem para ecoar mais vivos na eternidade!!!
Enquanto viver, faça valer a pena, para quando tiver que morrer, permaneça insistindo em viver no coração daqueles que viveram ao seu lado.
Encaro o salário do erro como uma passagem que todos temos que enfrentar, enquanto que o sofrimento, pode ser algo que podemos evitar.
No Jardim, o Mestre não temeu a morte, antes pediu o afastamento de sofrer a separação do Pai, de sentir o erro medonho em si, de ser pecado por nós... Não tenho medo da morte, antes abomino a dor, a dependência, a sensação de ser impotente e incapaz para superar coisas simples. Prefiro passar pelo destino das massas, a ter que "sobreviver" com esses medo.
Se desejo a morte? Nunca! Amo, Quero, preciso, e prefiro a VIDA, porém, encaro está como o início de uma estrada que naturalmente, por um caminho ou outro, nos levará a inexistência.
Pior que a cova, é a vida morta! Sem sons, cheiro, cores, sensações... Essa morte é sofrer em vida, e o sofrimento nunca pode ser parte comum de uma ser vivente.
A pergunta que persiste na mente é se estamos vivos ou se já morremos aguardando apenas nosso sepultamento? Há mortos que são mais vivos que que os vivos que já estão mortos!
Quantos ainda são lembrados pelos seus feitos, pensamentos, atos e valores, pois viveram intensamente seu momento, sem medo ou reservas, fazendo de sua morte apenas uma passagem para ecoar mais vivos na eternidade!!!
Enquanto viver, faça valer a pena, para quando tiver que morrer, permaneça insistindo em viver no coração daqueles que viveram ao seu lado.
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