KOBAN e o BRASIL


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Já fui peça de implantação de policiamento comunitário. Aqui não funciona, e acreditem: o povo é o menor culpado.

Interesses escusos deliberam contra o andamento da implantação de um policiamento comunitário. Me restrinjo a falar sobre os proprietários desses interesses adversos ao funcionamento do projeto, porém a resistência é monstruosa.

Posso dizer que, como profissional de segurança há quase 20 anos, posso afirmar que estão tentando construir uma casa pelo teto... quem me entende que conteste. Policiamento Comunitário não depende exclusivamente do agente público, mas da Comunidade... a comunidade a cada dia se distancia da palavra ORDEM E PROGRESSO, e demonstra sentir aversão a figura do policial (civil, militar, e outros).

O sucesso desse projeto dependeria de uma reaproximação do PÚBLICO ao AGENTE PÚBLICO, depois de uma REESTRUTURAÇÃO DAS GARANTIAS DE ATUAÇÃO DO AGENTE, garantindo-lhe AUTONOMIA como policial daquela comunidade.

Conheço pouco do policiamento comunitário japonês, sei que no JAPÃO FUNCIONA, mas no BRASIL, temo que tal implantação seja mais uma tentativa de resposta já fadada ao insucesso desde seu início.

ありがとう
Arigatō

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